Em 30 de agosto, um representante da ADOR informou ao MyDaily que o mandato de Min Hee-jin como diretora interna expiraria em 1º de novembro. Portanto, o contrato foi enviado para cobrir sua função pelo período restante. Quaisquer contratos futuros seriam discutidos no momento da renovação.
O representante esclareceu o propósito da cláusula de rescisão mencionada pela equipe de Min Hee-jin, afirmando que ela serve como uma salvaguarda necessária contra danos potenciais à gerência da empresa caso a produtora falhe em cumprir com suas obrigações. Dada a posição de Min Hee-jin, o contrato foi redigido de forma consistente com aqueles usados para outros executivos, e incluir tais cláusulas é uma prática padrão em acordos de delegação.
O representante enfatizou ainda que, em caso de qualquer desacordo quanto aos termos do contrato, a ação apropriada seria abordá-los com o conselho de administração da ADOR, em vez de fazer um anúncio público.
Em 28 de agosto, o presidente do conselho da ADOR, Kim Joo-young, enviou um contrato intitulado “Contrato de Delegação” para Min Hee-jin, de acordo com seu representante legal no Sejong Law Firm. No entanto, eles alegaram que os termos eram irracionais e fortemente tendenciosos, dificultando a compreensão de um ponto de vista lógico.
Os representantes da Min Hee-jin destacaram que o contrato de delegação tinha uma duração específica de apenas dois meses e seis dias, começando em 27 de agosto de 2024 e terminando em 1º de novembro de 2024. Além disso, eles levantaram preocupações sobre a presença de “cláusulas prejudiciais” que concediam à ADOR o poder de rescindir o contrato sem consentimento. Como resultado, eles concluíram que assinar o contrato não era uma opção viável.
Em 27 de agosto, Min Hee-jin foi removida de sua posição como CEO pelo conselho da ADOR, mas ela permaneceu como diretora interna. A nova CEO da ADOR é Kim Joo-young, que se tornou parte da HYBE em 2022 como Chief Human Resources Officer.
Referência: Daum
Deixe um comentário