Johnny Somali, streamer banido do Kick, é removido do Subway pela polícia sul-coreana

O streamer banido do Kick, Johnny Somali, está mais uma vez criando polêmica no exterior depois que a polícia da Coreia do Sul o removeu de um metrô por fazer barulhos altos e inapropriados durante uma transmissão ao vivo.

Johnny Somali é famoso por suas transmissões ao vivo perturbadoras, tendo sido preso e multado pelas autoridades japonesas por transmitir em alto volume em um restaurante e supostamente invadir um canteiro de obras no Japão em 2023.

Desde aquele incidente, ele continuou viajando, enfrentando proibições de lugares como Jerusalém e agora enfrentando a polícia sul-coreana.

Em uma transmissão ao vivo em setembro de 2024, Somali pegou o metrô para Lotte World para uma aula de dança com tema K-Pop, levando seus espectadores junto para o passeio. Durante a viagem, suas doações de texto para fala começaram a tocar sons altos e inapropriados.

Somali andou pelo trem gritando, “George Floyd — não consigo respirar, não consigo respirar,” atraindo a atenção de outros viajantes. Um passageiro até se aproximou dele, pedindo para ele ficar quieto no transporte público.

Não demorou muito para que a polícia cercasse o streamer e o escoltasse para fora do trem, parecendo não se abalar com suas alegações de que estava transmitindo ao vivo.

“Puta merda, pessoal, estou sendo pressionado”, Somali disse ao seu chat. “Isso é loucura. A polícia já está aqui. Temos que ir de táxi.”

Na Coreia do Sul, assim como no Japão, é considerado rude falar alto ou exibir comportamento perturbador no transporte público. Somali enfrentou críticas de moradores locais por tais comportamentos várias vezes e até foi confrontado fisicamente por cidadãos furiosos no passado.

Apesar da reação negativa contra ele, Somali afirma que continuará transmitindo. Ele até ameaçou processar críticos, incluindo PewDiePie, por acusá-lo de “arruinar” países como o Japão para turistas e estrangeiros.

Embora Kick tenha banido o streamer anteriormente por “promover comportamento violento”, ele mantém uma presença ativa em plataformas como o YouTube, onde atualmente tem mais de 18.000 inscritos.

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