
Em 13 de fevereiro, Cha Joo-young, a atriz principal da série de sucesso da tvN e TVING “The Queen Who Crowns”, participou de uma entrevista esclarecedora realizada em Gangnam, Seul.

Insights pessoais de Cha Joo-young
Refletindo sobre sua experiência com o drama, Cha Joo-young expressou suas hesitações iniciais, afirmando: “Honestamente, fiquei sozinha durante a exibição da série. Fiquei apreensiva com as reações do público e guardei vários arrependimentos pessoais.” Apesar de seus medos, ela escolheu participar da entrevista para transmitir sua gratidão ao seu dedicado elenco e equipe.”Eles nos apoiaram o tempo todo, e estou genuinamente aliviada que a série tenha terminado em alta com fortes índices de audiência”, ela compartilhou.
Navegando por desafios e debates
Durante a entrevista, Cha Joo-young abordou abertamente as controvérsias que surgiram em torno de “The Queen Who Crowns”, particularmente as críticas relacionadas à precisão histórica antes da estreia do programa, bem como a presença de sequências classificadas como R ao longo de sua exibição.

“Eu acreditava firmemente que se os espectadores perseverassem até os episódios posteriores, eles entenderiam nossas intenções. Eu tinha confiança na parte final do drama”, ela observou cautelosamente.
Cha elaborou a estrutura única de “The Queen Who Crowns”, que consiste em apenas 12 episódios ao lado de uma prequela de duas partes. Este formato apresentou desafios significativos para retratar as extensas histórias de vida dos personagens em comparação com dramas históricos típicos que frequentemente excedem 30 episódios. Para manter o foco narrativo, a equipe fez omissões deliberadas, afirmando que uma recontagem convencional não faria justiça às figuras envolvidas.“Este drama não tem a intenção de fornecer uma lição histórica. Se despertar interesse, eu encorajo os espectadores a explorar mais a história”, ela aconselhou, reconhecendo que seus comentários podem parecer evasivos para alguns.
Cha concluiu enfatizando sua profunda conexão com a Rainha Wongyeong, afirmando: “Eu a via como uma figura profundamente amorosa, mas trágica. Se alguém tentar recontar sua narrativa no futuro, espero ser a pessoa a fazer justiça a isso.”

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