Em 12 de junho, um comunicado foi divulgado pelos representantes da EXO-CBX afirmando que a questão central deste incidente está enraizada nas taxas discriminatórias de distribuição de música e na exploração delas pela SM.
No dia 10, a Comissão de Comércio Justo da Coreia (KFTC) iniciou uma inspeção no local da Kakao Entertainment após receber um relatório da Big Planet Made. O relatório alegou que a Kakao Entertainment cobrou taxas discriminatórias de distribuição de música às suas empresas afiliadas e subsidiárias e solicitou uma investigação sobre o assunto.
No mesmo dia, a CBX divulgou a transcrição do CAO Lee Sung-soo da SM Entertainment, que se alinha com a declaração feita pelo CAO em sua coletiva de imprensa. De acordo com o CAO, eles solicitarão uma taxa de comissão musical de 5,5% através da Kakao Entertainment. Foi relatado que a Big Planet Made forneceu esta informação ao KFTC.
O porta-voz da CBX expressou ceticismo em relação à declaração da Kakao Entertainment de que “A taxa de comissão de distribuição não é determinada pelo fato de uma empresa ser afiliada à Kakao ou não”. Além disso, eles observaram que a SM também apresentou provas da suposta má conduta de Kakao.
A CBX enfatizou que o foco principal da coletiva de imprensa do dia 10 foi abordar a questão das taxas injustas de distribuição de música e informar ao público que a SM usou isso como alavanca para pressionar a CBX a renovar injustamente seus contratos.
Depois de analisar minuciosamente nossos relatórios e evidências, a CBX anunciou que a FTC iniciou uma investigação e conduziu um exame no local no dia 10. Isto serve como confirmação de que a questão delineada no nosso relatório não pode ser desconsiderada. A CBX afirmou ainda que na conferência de imprensa já tinham exposto provas da tentativa da SM de explorar taxas de distribuição discriminatórias para pressionar os artistas a renovarem os seus contratos. No entanto, o SM continua a desviar a atenção ao distorcer a verdadeira natureza do problema.
Além disso, os representantes da CBX declararam: “Pretendemos oferecer total cooperação à Comissão de Comércio Justo, fornecendo as evidências necessárias para expor as irregularidades deste incidente”. Eles também expressaram sua confiança na capacidade da Comissão de Comércio Justo de descobrir imparcialmente a verdade por trás este incidente.
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