
A trágica história envolvendo a falecida meteorologista da MBC, Oh Yoanna, que faleceu tragicamente em setembro do ano passado, está atraindo atenção renovada devido a sérias alegações de assédio no local de trabalho.À medida que as investigações se desenrolam, tanto o CEO da MBC, An Hyeong Jun, quanto os colegas de Oh estão sob escrutínio.
Queixa apresentada para investigação de funcionários do MBC
Em 31 de janeiro, um indivíduo conhecido como Pessoa A apresentou uma queixa formal exigindo uma investigação sobre a alta gerência da MBC, incluindo o CEO An Hyeong Jun, vários chefes de departamento e associados de Oh Yoanna. As alegações abrangem auxílio na destruição de evidências, negligência profissional e violações de leis de perseguição.

A Pessoa A alegou que certos colegas podem ter violado as normas de perseguição ao se envolverem persistentemente em comportamento prejudicial em relação a Oh após o horário de trabalho, impactando diretamente sua saúde mental e contribuindo para sua morte prematura. Além disso, eles destacaram um chat de grupo perturbador entre colegas como um fator potencial para minar seu bem-estar emocional.
A queixa fez referência a uma carta escrita por Oh em seus momentos finais, que sugeria que o assédio contínuo no local de trabalho desempenhou um papel significativo em sua decisão de tirar a própria vida. Além disso, a ausência de um obituário da MBC levantou alarme, incitando suspeitas sobre potenciais esforços para esconder evidências.
A Pessoa A também solicitou uma revisão completa da inação dos chefes de departamento em relação às alegações de assédio, instando as autoridades a investigar qualquer possível responsabilidade criminal resultante dessa situação trágica.
Assédio no local de trabalho e seu impacto em Oh Yoanna
Oh Yoanna começou sua carreira na MBC como meteorologista freelancer em 2021. A gravidade da situação ficou ainda mais clara quando detalhes de sua carta foram tornados públicos em 27 de janeiro, retratando o ambiente tóxico que ela suportou antes de sua morte.

Em sua carta, Oh detalhou comentários angustiantes feitos por colegas, identificados como B e C, incluindo observações que minavam suas habilidades e criticavam sua ética de trabalho. Eles supostamente tentaram impedi-la de deixar o trabalho, intensificando o assédio que ela enfrentava.
Ações legais da família e posição oficial da MBC
Em um desenvolvimento paralelo, a família de Oh teria descoberto gravações de áudio e mensagens de bate-papo evidenciando suas queixas de assédio a oficiais da MBC antes de sua morte. Em 23 de janeiro, eles iniciaram processos legais contra vários colegas por danos relacionados a assédio no local de trabalho no Tribunal Distrital Central de Seul.

Em resposta, a MBC divulgou uma declaração em 28 de janeiro, afirmando que a falecida meteorologista não havia expressado suas queixas à gerência. A declaração enfatizou ainda que a MBC conduziria uma investigação caso a família a solicitasse formalmente, refletindo preocupações sobre potenciais motivações políticas buscando explorar a situação contra a corporação.
Abaixo está um trecho da declaração detalhada de intenções do reclamante em relação à reclamação apresentada:
O falecido caso Oh Yoanna envolve assédio no local de trabalho, perseguição e suposta destruição de provas, exigindo uma investigação completa.
Este incidente não é meramente uma disputa no local de trabalho, mas uma preocupação social significativa envolvendo assédio implacável e negligência evidente. A ausência de um obituário postumamente levanta preocupações de um esforço organizado para ocultar evidências, tornando vital uma investigação detalhada.
A falecida teria alertado quatro funcionários da MBC sobre seu assédio, mas os mecanismos internos de denúncia da empresa parecem inadequados, levando a repercussões severas em sua tomada de decisão. Uma revisão abrangente é necessária para determinar se a MBC violou seções relevantes do Labor Standards Act abordando assédio no local de trabalho.
Além disso, a falha em relatar sua morte publicamente pode indicar uma tentativa de suprimir o caso por medo de que ele possa ter implicações criminais, principalmente sob as leis relativas à destruição de provas.
Além disso, o assédio contínuo implica uma abordagem sistemática em vez de incidentes isolados, exigindo um exame minucioso sob a Lei de Punição de Crimes de Perseguição.
Este caso deve servir como um ponto de inflexão crítico para abordar o assédio no local de trabalho e reforçar os padrões de responsabilização do empregador e apoio às vítimas.
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