À medida que nos aproximamos de abril de 2024, a turbulência dentro da HYBE Corporation continua a aumentar, particularmente envolvendo Min Hee Jin, a mente por trás da NewJeans. As disputas internas da empresa se manifestaram por meio de acusações públicas, vazamentos de mídia e até mesmo a remoção de Min Hee Jin de sua posição de CEO, criando uma rede altamente intrincada de conflitos dentro do principal empreendimento de entretenimento da Coreia do Sul.
Divulgações recentes de documentos internos durante uma audiência da Assembleia Nacional Coreana adicionaram mais constrangimento para a HYBE. Esses documentos sugerem que a empresa pode ter manipulado números de vendas de dois álbuns significativos, Unforgiven do LE SSERAFIM e Dark Blood do ENHYPEN. É alegado que a HYBE empregou uma tática de “devolução condicional”, onde os distribuidores encomendaram grandes quantidades de álbuns que eles poderiam devolver se não fossem vendidos, levando a estatísticas de vendas artificialmente infladas.
No meio desse escândalo, outros documentos vazados apontam para planos de uma eliminação gradual do NewJeans. As informações também contêm uma prejudicial “montagem de comentários negativos”, onde HYBE criticou o talento e a aparência de vários atos de K-pop, como aespa, RIIZE e NMIXX. Além disso, os membros do TXT Yeonjun e Soobin foram desfavoravelmente comparados ao NCT Dream e Stray Kids.
Aespa, já criticada por Min Hee Jin em uma coletiva de imprensa em abril, foi novamente alvo de oficiais da HYBE. Eles fizeram comentários depreciativos sobre aespa, alegando que sua performance não tinha sincronização e trabalho em equipe, particularmente destacado durante sua promoção Girls. Um documento observou: “Com quatro membros, não há um único momento que as mostre dançando em uníssono. Parece que elas mal praticam, e seu trabalho em equipe não parece ter melhorado em nada.”
Até mesmo SEVENTEEN, um dos maiores ganhadores de dinheiro da Pledis Entertainment e um player significativo para a HYBE, não foi poupado das duras críticas. Executivos da HYBE teriam comentado sobre sua aparência, sugerindo que a Pledis tinha muita confiança em seu sucesso e que o grupo de 13 membros não atendia às expectativas visuais.
Os documentos também revelaram que a HYBE não tomou nenhuma medida para consertar as rixas internas dentro do fandom do BTS, particularmente aquelas entre os fãs de Jung Kook e Jimin. Suas estratégias aparentemente aumentaram as divisões dentro das fanbases individuais, permitindo que os fãs entrassem em conflito enquanto direcionavam recursos para um membro, deixando o outro exposto a críticas. Essa abordagem levantou sérias questões sobre a gestão da HYBE de relacionamentos com fãs e seu dever de salvaguardar o bem-estar de seus artistas.
Essas divulgações mancharam significativamente a reputação da HYBE. Os críticos sustentam que a obsessão da empresa em acumular informações negativas triviais e instigar conflitos internos representa uma má alocação de recursos. Antes um titã no cenário do K-pop, a HYBE agora enfrenta escárnio, rotulada como um “sucesso temporário” e o “motivo de chacota do século” dentro da indústria.
Fonte: K14
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