Durante a conferência de imprensa de 31 de maio, o CEO da ADOR, Min Hee-jin, abordou a disputa em curso com a HYBE, que já dura mais de um mês. Isso aconteceu um dia depois de ela ter vencido a primeira rodada de batalhas legais em 30 de maio, permitindo-lhe manter temporariamente sua posição de CEO. Em contraste com sua coletiva de imprensa anterior, em 25 de abril, onde ela mostrou lágrimas e usou linguagem dura, a CEO Min exibiu uma atitude completamente diferente desta vez. Ela respondeu às perguntas dos jornalistas de uma forma sofisticada e até estendeu um ramo de oliveira à HYBE, sugerindo um compromisso para a melhoria de ambas as partes.
É considerado improvável pela indústria que HYBE e Min Hee-jin cheguem a um acordo.
Apesar do dia 31 de maio, a HYBE ainda não respondeu. Aqueles familiarizados com a indústria também acreditam que a reconciliação é altamente improvável. Através da nomeação do CHRO Kim Joo-young da HYBE, do CSO Lee Jae-sang e do CFO Lee Kyung-joon como novos diretores da ADOR, a HYBE – que detém 80% das ações da ADOR – cercou efetivamente o CEO Min. Um indivíduo com conhecimento interno da HYBE declarou: “A posição da HYBE permanece inflexível e eles pretendem resolver este assunto através de investigações policiais ou ações legais”.
Apesar do desejo da HYBE de demitir o CEO Min, parece que eles não podem fazê-lo sob a lei comercial, de acordo com o advogado Lee Sook-mi, que é o representante legal. Afirma-se também que a HYBE seguirá a decisão do tribunal em 30 de maio e não tomará nenhuma medida em relação à demissão do CEO Min até que a investigação policial seja concluída.
A CEO Min enfatizou mais uma vez que ela não é motivada por poder ou ganho financeiro e continua determinada a cumprir a visão que estabeleceu para a NewJeans. Ela deixou claro que planeja permanecer na ADOR e colaborar com a NewJeans. No entanto, quando questionada sobre o seu plano de contingência em caso de rescisão, a CEO Min evitou dar uma resposta direta.
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