A notícia da colaboração do NCT com a Starbucks e o lançamento de uma linha de produtos com o grupo masculino foram anunciadas recentemente. Embora os fãs coreanos tenham respondido com reações moderadas, os fãs internacionais mostraram uma resposta contrastante devido à crise em curso na Palestina. Isso ocorre porque a Starbucks, sendo alvo de boicote, tem afiliações com a crise.
A situação atual na Faixa de Gaza, onde os ataques aéreos de Israel resultaram na morte de numerosos palestinos, levou a um boicote global às marcas que apoiam Israel.
Apesar de vários alvos, a Starbucks tem sido particularmente focada devido às suas tentativas de impedir o sindicato dos trabalhadores da Starbucks de usar o seu nome e logotipo em apoio à Palestina, e o envolvimento de um executivo no investimento em Israel foi exposto.
A reação contra a Starbucks resultou na ação de fãs internacionais, protestando contra a recente colaboração do NCT. Especificamente, os fãs não apenas pediram um boicote à linha de produtos, mas também fizeram um esforço consciente para evitar ouvir a música do NCT e deixar de seguir os membros nas plataformas de mídia social.
O impacto deste boicote é evidente no aumento do número de seguidores nas contas oficiais dos membros do NCT e do grupo NCT.
De acordo com o Social Blade, uma plataforma de monitoramento de mídia social, a conta do Instagram do NCT sofreu uma diminuição de mais de 670.000 seguidores. Da mesma forma, membros individuais como Mark e Taeyong também viram quedas significativas na contagem de seguidores, com diminuições de mais de 980.000 e 688.000, respectivamente.
Apesar de serem os menos impactados, os membros ainda experimentam uma diminuição significativa de mais de 200 mil seguidores no Instagram, resultando em uma perda coletiva de mais de 8 milhões de seguidores na plataforma.
Parece que o boicote contra o NCT foi eficaz, já que os fãs estão atualmente esperando que a SM repense sua decisão de colaborar com o grupo.
Foi amplamente reconhecido que, em casos anteriores, outros ídolos e agências, incluindo Jeon Somi e LE SSERAFIM, também receberam críticas significativas por promoverem a Starbucks ou endossarem a marca através do seu próprio consumo.
Fonte original: Lareira
Parágrafo revisado: A fonte original é Krb.
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