Em 10 de janeiro, o advogado Yang Tae-jung do Gwangya Law Firm, representando o PocketDol Studio, expressou preocupações sobre uma declaração emitida pela UNCORE, que alegava violações contratuais por uma agência específica. Ele articulou: “ O Projeto 7 da JTBC havia inicialmente fornecido um contrato que permitia atividades simultâneas para nosso grupo BAE173 e estagiários participantes. No entanto, sua posição mudou inesperadamente após a escalação final ser estabelecida. Essa alteração abrupta nos causou angústia e preocupação significativas.”
Em suas alegações anteriores, a UNCORE afirmou que todos os concorrentes e suas agências foram informados de que, uma vez selecionados para a escalação final do grupo de projeto “Close Your Eyes”, eles seriam proibidos de se envolver em quaisquer atividades externas sem a aprovação prévia da UNCORE. Essa afirmação incluía acusações contra uma agência específica por violar esse acordo ao promover eventos nacionais e internacionais para seus artistas e insistir em atividades simultâneas contínuas, o que supostamente colocava em risco os interesses de outros membros do grupo.
Posição do PocketDol Studio
O PocketDol Studio contestou essas alegações, afirmando: “Nossos artistas e trainees, incluindo J-Min (Jeon Min-wook) do BAE173 e o trainee Sakurada Kenshin, participaram do Projeto 7 conforme solicitado pela equipe de produção. Durante essa colaboração, assinamos um acordo que claramente permitia atividades simultâneas no caso de artistas serem escolhidos para a escalação final.”
O estúdio esclareceu ainda que o contrato incluía disposições de exceções, que declaravam:
- Os artistas devem priorizar as atividades do grupo do projeto durante o período ativo de 36 meses.
- Se quaisquer acordos existentes para outras atividades fossem divulgados antes da assinatura, um agendamento simultâneo poderia ser organizado para evitar quaisquer conflitos.
O PocketDol Studio enfatizou que esses termos contratuais foram bem compreendidos e aceitos por todas as partes envolvidas, incluindo a equipe de produção. Eles explicaram: “Nós fornecemos cronogramas abrangentes, abrangendo lançamentos de álbuns e turnês internacionais para o BAE173, para a equipe do Project 7 para sincronizar as atividades. No entanto, após a seleção final da formação, a UNCORE emitiu um novo contrato de gestão que restringia as atividades simultâneas. Devido a disputas em andamento, não pudemos endossar este acordo recém-apresentado; no entanto, nossos artistas J-Min e Sakurada Kenshin foram despachados internacionalmente para as atividades promocionais do Project 7.”
Alegações de isolamento do artista
O PocketDol Studio também acusou a UNCORE de impedir o acesso aos seus artistas e reter informações críticas sobre suas localizações. O estúdio observou: “Apesar de nossas múltiplas tentativas de entrar em contato com nossos artistas, não recebemos nenhuma resposta. Esta situação é particularmente alarmante porque Sakurada Kenshin é menor de idade, e somos seus tutores na Coreia. Em 8 de janeiro, fomos obrigados a registrar um boletim de ocorrência de desaparecimento para garantir sua segurança”, eles afirmaram.
De acordo com o estúdio, a UNCORE inicialmente forneceu informações enganosas à polícia, afirmando que os artistas estavam com seus pais. Foi somente depois que os pais confirmaram o contrário que a UNCORE reconheceu que os artistas estavam no estúdio de prática. O PocketDol Studio condenou essas ações como “uma quebra de confiança”.
Exigência de transparência e recurso legal
O PocketDol Studio criticou o Project 7 por promover o envolvimento sob a garantia de atividades simultâneas, que foram retiradas após a formação da escalação. Eles expressaram sua determinação, afirmando: “Identificaremos a agência responsável por obstruir as atividades e, se essa situação permanecer sem solução, não hesitaremos em divulgar contratos e correspondências por e-mail. Rejeitamos categoricamente as condutas do Project 7 e do UNCORE e estamos preparados para buscar todas as vias legais disponíveis para nós.”
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