Um membro proeminente da yakuza foi detido no Japão sob a acusação de roubo e roubo de cartas Pokémon.
Em 29 de abril, foi anunciado pela Delegacia de Tachikawa da Polícia Metropolitana de Tóquio que Keita Saito, um executivo de contabilidade do Sumiyoshi-kai, um dos maiores grupos do crime organizado do Japão, havia sido preso.
A prisão foi feita em relação a um roubo ocorrido em 29 de dezembro de 2022, onde um total de 29 itens teriam sido roubados, no valor de 252.000 ienes (US$ 1.625). Porém, foram os 25 cards de Pokémon que chamaram a atenção, pois teriam sido levados por um membro da yakuza de 39 anos.
Foi surpreendente para muitos, pois desafiou a reputação típica da yakuza de cometer crimes mais graves, muitas vezes retratados de forma glamorosa em filmes e videogames. Uma pessoa comentou: “Até os yakuza estão interessados em Pokémon”, enquanto outra brincou: “Em vez de tentar pegar todos eles, ele mesmo acabou sendo pego”.
Pelo contrário, outro indivíduo argumentou: “Considerando o envolvimento da yakuza com barracas de jogos em festivais, onde exploram crianças para obter o dinheiro da mesada, não é surpresa vê-los envolver-se em comportamentos semelhantes”.
Após a confissão de Saito do crime, as autoridades de Tóquio revelaram que ele não estava agindo sozinho. Hidefumi Kuboshita foi preso sob suspeita de ser o mentor do roubo, mas negou veementemente qualquer envolvimento.
Além disso, suspeita-se que mais dois indivíduos tenham sido recrutados através de meios online e também estejam envolvidos no roubo de cartas Pokémon.
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