Em 15 de outubro, Hanni testemunhou como referência na sessão do Comitê de Meio Ambiente e Trabalho da Assembleia Nacional. Ela expressou sua crença, afirmando: “Não apenas por causa das alegações de bullying, mas também devido ao ambiente geral na empresa e aos incidentes recentes em que a equipe da HYBE criticou a NewJeans no aplicativo ‘Blind’, cheguei à conclusão de que a empresa nutre sentimentos negativos em relação a nós.”
Aprofundando-se em seu raciocínio para esse sentimento, Hanni elaborou: “Embarcamos em nossa jornada por uma rota única. Não aderimos ao caminho convencional estabelecido pela empresa, mas alcançamos sucesso, o que acredito ter levado às tentativas deles de nos minar. Essa crença é o motivo pelo qual sinto que eles têm antipatia por nós.”
Quando questionada sobre se o conflito em andamento entre o presidente da HYBE, Bang Si-hyuk, e o ex-CEO da ADOR, Min Hee-jin, poderia influenciar o tratamento da NewJeans na HYBE, Hanni respondeu: “É uma possibilidade. Considerando a dinâmica deles, essa situação não deveria ocorrer, mas já que está acontecendo, não posso mais ficar quieta.”
Em contraste com outros grupos sob o selo HYBE que tipicamente estreiam com o envolvimento de Bang Si-hyuk nas decisões de produção, o NewJeans foi lançado sob a orientação do ex-CEO e produtor da ADOR, Min Hee-jin. Relatórios anteriores sugeriram tensões entre Bang e Min.
Durante uma transmissão ao vivo no YouTube no mês passado, Hanni revelou que ouviu um empresário de um grupo diferente da HYBE instruindo outros a “ignorá-la”. O empresário em questão supervisiona o grupo ILLIT. Em resposta, a gravadora da ILLIT, Belift Lab, refutou a declaração de Hanni, fazendo referência a evidências de CFTV e à investigação em andamento envolvendo o indivíduo.
Fonte: Daum
Deixe um comentário